“Minha história aqui começou há 42 anos, ainda na antiga CBTN - Companhia Brasileira de Tecnologia Nuclear, antecessora da Nuclebrás, que por sua vez foi a ‘mãe’ da INB. Cheguei recém-formada e fui trabalhar diretamente na Biblioteca, e desde então nunca saí da área. Em 1972, fui responsável por organizar a primeira biblioteca da CBTN, curiosamente improvisada em uma garagem, no Rio de Janeiro. Como bibliotecária, é muito gratificante saber que pude contribuir todos esses anos ajudando meus colegas de empresa. No meu dia a dia, correr atrás e mover mundos e fundos para achar o que as pessoas precisam sempre foi uma grande realização e motivo de satisfação para mim.
Minha vida se passou mais aqui dentro da INB do que ‘lá fora’. Tenho mais tempo de empresa do que de qualquer outra coisa em minha vida. A INB foi e é o meu sustento, possibilitando que pudesse criar meus filhos da maneira que sempre quis e ainda me permitiu comprar uma casa para viver. Às vezes, até faço algumas críticas, mas não admito que ninguém fale mal da INB. Funciona como uma família. A INB é, sem dúvida, a minha segunda casa.”