“Antes de começar a trabalhar na INB, em 1976, eu lia nos jornais diversas notícias sobre a criação do Programa Nuclear Brasileiro e o tema sempre havia me fascinado. Quando vim para a empresa, houve um encaixe: a INB buscava engenheiros experientes e fluentes em alemão e essas exigências coincidiam com meu perfil. Assim começou minha trajetória.
Posso afirmar que, além da participação no projeto de instalação da Unidade 1, a fabricação do primeiro combustível representou um marco na minha vida profissional. Ainda tenho e-mails da época me parabenizando por aquele trabalho. Outro momento significativo foi a implantação, com sucesso, da Fábrica de Pó e Pastilha.
Daqui a 30 anos, vamos ter um papel no setor nuclear, sem dúvida alguma, ainda maior do que temos hoje. A INB vai ser uma empresa muito importante no Brasil, colaborando principalmente na geração de energia nuclelétrica. Acredito que o período de grandes incertezas está ficando para trás e futuro será brilhante.”